sexta-feira, 15 de março de 2013

Filhos de Francisco



Foto: Filhos de Francisco

Francisco nasceu em 1181 na cidade de Assis, Itália. Seu pai era um próspero e rico comerciante da roupas e tecidos.

Renunciou toda a sua riqueza e viveu como pregador itinerante. Mas quando não estava viajando em missões passava seus dias em um mosteiro em meditação.

Revigorou o espiritualidade católica com seu trabalho. Sendo o responsável pela fundação da ordem mendicante dos Frades menores, o que mais tarde veio a se chamar de franciscanos.

Uma de suas atitudes mais mencionadas pelos seus biógrafos foi o beijo dado em um leproso jorrando sangue pelos poros. 

Depois de sua conversão não pensava em outra coisa, senão orar e agir em prol dos necessitados. Sua oração, “Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz” ficou registrada em seus anais figurando como parte da liturgia do culto católico.

Até o momento o novo Papa não explicou a razão de preferir ser chamado de Francisco. 

Estaria ele disposto a externar sua visão para além da Europa, voltando sua atenção para o sub-mundo, onde vive cerca de 60% dos católicos que anseiam por uma teologia mais interativa, que participe e responda às suas necessidades emergenciais?

Estaria ele decidido a calçar as sandálias de Pedro não apenas como uma metáfora daquilo que representa sua missão, (calçar sandálias na cultura judaica é sinal de serviço) ou de assumir de fato, livre do simbolismo inerente, sua disposição em sujá-la em solo africano e sul americano? 

Se ele conseguirá promover as mudanças tão almejadas sobretudo pela geração emergente, somente o tempo nos dará a resposta. Mas a escolha do nome Francisco já é um indicador que suas propostas e visão de mundo não serão clichês.

A célebre frase do Santo católico “Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado... Resignação para aceitar o que não pode ser mudado, e sabedoria para distinguir uma coisa da outra...” deve ter inspirado o argentino nesse início de mandato papal.

Mas esperamos que ele seja ainda mais ousado que isso.   Série reflexões.

Francisco nasceu em 1181 na cidade de Assis, Itália. Seu pai era um próspero e rico comerciante da roupas e tecidos.

Renunciou toda a sua riqueza e viveu como pregador itinerante. Mas quando não estava viajando em missões passava seus dias em um mosteiro em meditação.

Revigorou o espiritualidade católica com seu trabalho. Sendo o responsável pela fundação da ordem mendicante dos Frades menores, o que mais tarde veio a se chamar de franciscanos.

Uma de suas atitudes mais mencionadas pelos seus biógrafos foi o beijo dado em um leproso jorrando sangue pelos poros.

Depois de sua conversão não pensava em outra coisa, senão orar e agir em prol dos necessitados. Sua oração, “Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz” ficou registrada em seus anais figurando como parte da liturgia do culto católico.

Até o momento o novo Papa não explicou a razão de preferir ser chamado de Francisco.

Estaria ele disposto a externar sua visão para além da Europa, voltando sua atenção para o sub-mundo, onde vive cerca de 60% dos católicos que anseiam por uma teologia mais interativa, que participe e responda às suas necessidades emergenciais?

Estaria ele decidido a calçar as sandálias de Pedro não apenas como uma metáfora daquilo que representa sua missão, (calçar sandálias na cultura judaica é sinal de serviço) ou de assumir de fato, livre do simbolismo inerente, sua disposição em sujá-la em solo africano e sul americano?

Se ele conseguirá promover as mudanças tão almejadas sobretudo pela geração emergente, somente o tempo nos dará a resposta. Mas a escolha do nome Francisco já é um indicador que suas propostas e visão de mundo não serão clichês.

A célebre frase do Santo católico “Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado... Resignação para aceitar o que não pode ser mudado, e sabedoria para distinguir uma coisa da outra...” deve ter inspirado o argentino nesse início de mandato papal.

Mas esperamos que ele seja ainda mais ousado que isso.

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